domingo, 31 de março de 2013

Pilotos e equipes desejam Feliz Páscoa
através das redes sociais

Dérek Bittencourt
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Nada de velocidade, ultrapassagens ou polêmicas. Neste domingo de Páscoa, os pilotos da Fórmula 1 aproveitaram para felicitar os fãs e familiares através das redes sociais pela data. Veja abaixo a declaração de alguns deles via Twitter:

Daniel Ricciardo, da Toro Rosso: Feliz Páscoa a todos. Desejando um dia maravilhoso com muito chocolate.

Max Chilton, da Marussia: Feliz Páscoa. Espero que tenham um dia maravilhoso! Golfe, corrida e chocolate para mim hoje.

Giedo van der Garde, da Caterham: Uma manhã muito boa, Feliz Páscoa a todos. Pronto para ir à academia. Aproveitem o seu dia!

Valtteri Bottas, da Williams: Feliz Páscoa a todos! Em breve de saída para Tenerife para iniciar treinamento de natação com o esquadrão da @EmiliaEpi por alguns dias!

Algumas equipes também se manifestaram através dos perfis oficiais das escuderias no Twitter:

McLaren: Feliz Páscoa da McLaren!

Williams: Feliz Páscoa a todos que celebram! Desejamos que tenha uma boa semana. De todos da @WilliamsF1Team

E para celebrar tal data tão achocolatada, relembramos um carro feito por uma equipe de oito chocolateiros em 2008 com chocolates branco, negro e ao leite. O projeto levou 44 dias para ficar pronto e a réplica de um Fórmula 1 tinha dois metros e pesava 90 kg.



Aliás, os votos de Feliz Páscoa também são os deste blog a todos os leitores, amigos, colaboradores e familiares!

sábado, 30 de março de 2013

Hamilton ataca pneus e diz que influenciam negativamente em seu jeito de pilotar

Dérek Bittencourt
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Hamilton disse que os pneus influenciam em sua forma de pilotar

A temporada 2013 da Fórmula 1 iniciou recheada de polêmicas, disputas dentro e fora da pista, entre adversários e até mesmo companheiros de equipe. Mas talvez nenhum outro assunto tenha sido tão debatido desde o GP da Austrália do que os pneus. Fornecidos mais uma temporada pela italiana Pirelli, os compostos são alvos de crítica por todos os lados, sobretudo pelo pouco tempo de duração dos modelos mais macios. Nada que já não tivesse sido avisado pela empresa antes do início da temporada, quando anunciou os seis modelos disponíveis para a temporada.

E o último a falar mal dos pneus foi o inglês Lewis Hamilton. O piloto da Mercedes lamentou não ter conseguido "se divertir" durante o GP da Malásia, disputado no último fim de semana. "Estes pneus deixam as coisas muito difíceis. É difícil fazê-los durar e particularmente para mim, na Malásia, eu realmente não consegui fazer com que eles durassem o tanto que eu gostaria. Não é divertido, eu não desfrutei da corrida", disse o piloto.

Hamilton criticou sobretudo o fato de não poder tirar o máximo do equipamento por causa dos compostos, afinal tem que ficar dosando o quanto sua dirigibilidade vai influenciar sobre os pneus. "Não é a mesma coisa de quando você tinha trechos em que podia forçar ao máximo durante o tempo todo, você precisa fazer com que os pneus durem. Agora, você apenas… É como se você tivesse uma nota de cem dólares e tem que gastar sabiamente durante um período de tempo. Deixa as corridas muito diferentes. É mais estratégia do que velocidade pura", concluiu o campeão de 2008.

Romain Grosjean aponta que sucesso da
Lotus depende do dinheiro investido

Dérek Bittencourt
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Piloto condicionou bom desempenho da escuderia ao investimento

Dinheiro, estrutura, tecnologia e depois, só depois, habilidade dos pilotos. Há algum tempo que esta ordem dá o tom na Fórmula 1 e consequentemente as mesmas escuderias fazem sucesso há algum tempo, como Ferrari, Red Bull e McLaren. Aos poucos, a Lotus vai crescendo e tentando equiparar o patamar das rivais para reviver os bons momentos destacados do passado. Com dupla arrojada formada por Kimi Raikkonen e Romain Grosjean, a escuderia tenta encontrar mais patrocinadores e investidores, fator que o piloto francês considera fundamental para a equipe e seus consequentes triunfos.

"Vai depender do dinheiro que a gente tiver. Essa é a chave na Fórmula 1. Sabemos que temos bom pessoal, que somos capazes de fazer um carro vencedor, que temos desenvolvimento e ferramentas na fábrica. Mas tudo é uma questão de o que você pode colocar (financeiramente) no trabalho", afirmou Grosejan.

A vitória de Kimi Raikkonen no primeiro Grande Prêmio da temporada, na Austrália, comprova a fala do francês sobre a qualificação do carro, time e pilotos, apontando a escuderia como postulante ao título de pilotos e construtores. No entanto, a equipe ainda aguarda desde o segundo semestre de 2012 um patrocinador principal, o que ainda não se concretizou. Assim, todos continuam aguardando e os desempenhos do Homem de Gelo e de Grosjean são fundamentais para trazer investimento. Afinal, uma coisa leva a outra.

"Esperamos ter mais patrocinadores, mais investimento, consequentemente mais vitórias e em seguida ainda mais investimento. É um ciclo", concluiu o piloto da Lotus.

sexta-feira, 29 de março de 2013

No caminho para passar de nanica a pequena, Marussia pode ter motores Ferrari em 2014

Dérek Bittencourt
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Escuderia russo-britânica negocia propulsores com Ferrari e Mercedes

Na disputa entre as nanicas Marussia e Caterham na parte final do pelotão, a escuderia russo-britânica tem levado vantagem sobre a malaia. Com quatro pilotos estreantes, as equipes conseguiram levar os quatro carros até o fim, mas o time vermelho e preto teve desempenho mais destacado, por vezes incomodando a veterana WIlliams. E grande parte disso se deve aos bons resultados do francês Jules Bianchi, que faz bom início de temporada - foi 13º na Malásia - e mostra ter futuro promissor.

Mas voltando aos carros, a Marussia pode ganhar um upgrade em seu status para a temporada 2014. Único time a ter fornecimento dos motores da Cosworth em 2013, no ano que vem pode ganhar a marca Ferrari ou Mercedes nos seus propulsores, que passarão a ter configuração V6 turbo - a fornecedora atual deverá deixar a Fórmula 1 antes do início dessa nova era de motores. E movida a tecnologia italiana ou alemã, a escuderia russa tem tudo para passar de nanica a pequena, ou até mesmo intermediária, batendo de frente com Williams, Toro Rosso - que anunciou recentemente a negociação para trocar Ferrari por Renault - e Sauber.

"Vamos conversar com as duas (empresas)", disse o chefe executivo da equipe, Andy Webb, que analisará melhor custo-benefício e espera definição até o fim de abril. "É claro que o preço será um fator importante, porque o custo será significativamente maior do que os motores atuais. E nós precisamos ter certeza que escolhemos o parceiro certo. Espero poder anunciar a nossa decisão nas próximas quatro semanas", completou.

De acordo com o dirigente, o carro da Marussia de 2014 já está no túnel de vento e a escuderia já reuniu diversos dados, requisitos e informações para a nova configuração de motores no próximo ano. Os propulsores da Ferrari são apontados como favoritos a fornecedores da equipe russo-ritânica, sobretudo pela relação entre Jules Bianchi e a escuderia italiana - em 2011, foi piloto de testes do time de Maranello e teve auxílio dos ferraristas para ganhar chance de ser titular da Marussia nesta temporada - justamente na vaga deixada pelo brasileiro Luiz Razia.

A ascensão da equipe russo-britânica é tão empolgante que o próprio Bianchi já sonha um passo adiante: avançar do Q3 ao Q2 nos treinos classificatórios e buscar um hoje improvável mas ambicioso décimo lugar na corrida. "No qualificatório na Malásia estivemos a apenas 0s3 atrás da Williams. Se compararmos ao ano passado, eles eram dois segundos mais rápidos do que nós. Isso não é ruim, é? Acredito que se a gente continuar assim (evoluindo), poderemos começar a pensar no Q2 e se continuarmos sonhando quem sabe no primeiro ponto no campeonato", exaltou.

Horner sai em defesa de Vettel: "Alonso, Hamilton e Webber teriam feito o mesmo"

Dérek Bittencourt
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Momento da ultrapassagem de Vettel sobre Webber na Malásia

Quase uma semana se passou desde o polêmico Grande Prêmio da Malásia e a desobediência do alemão Sebastian Vettel em ultrapassar o companheiro Mark Webber mesmo após ordens contrárias da equipe Red Bull ainda estão no topo das paradas. Há quem ataque e há quem defenda. Neste último caso aparece o chefe de equipe da escuderia austríaca, Christian Horner, que após diversos posicionamentos desta vez tentou justificar a atitude do atual tricampeão como "algo que está no DNA dos pilotos" e que Webber e até mesmo os rivais Lewis Hamilton, da McLaren, e Fernando Alonso, da Ferrari, fariam o mesmo.

"Ele é um piloto muito, muito individualista. Não teria ganhado a quantidade de eventos que ganhou, de grandes prêmios que venceu ou faria o sucesso que faz se fosse um piloto submisso, que fica para trás", disse Horner, que seguiu o discurso fazendo comparações. "Se Fernando Alonso ou Lewis Hamilton estivessem naquela posição, fariam o mesmo. Se Mark Webber estivesse naquela posição, veríamos ele fazer o mesmo. Então não vamos nos iludir que é algo exclusivo de Sebastian, isso é algo que está no DNA de qualquer piloto competitivo", completou.

O dirigente da Red Bull ainda afirmou que após os pedidos de desculpa de Vettel a Webber desde o pódio de Sepang se estenderam também a todos os funcionários da equipe. "Ele disse que não poderia voltar no tempo, mas aceitou que o que fez foi errado. Se desculpou com o time e individualmente com cada integrante do staff por sua atitude. Reconhece que a equipe tem vital importância e fazer parte da equipe é de crucial aspecto para ser capaz de brigar pelo campeonato", explicou Horner.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Rubens Barrichello no mesmo time
de Anderson Silva e Neymar

Dérek Bittencourt
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Piloto brasileiro será agenciado por empresa de Ronaldo Fenômeno

O veterano piloto brasileiro Rubens Barrichello a partir desta quarta-feira "joga no mesmo time" do lutador de MMA do UFC, Anderson Silva, e do atacante do Santos, Neymar. Desfilando sua experiência agora na Stock Car, na equipe Full Time Sports Medley, ele fechou contrato para ter carreira e marketing gerenciados pela 9ine, agência do ex-jogador Ronaldo Fenômeno, que ingressa no mundo da velocidade com Rubinho.

"A 9ine chega num excelente momento, em que estou me dedicando a uma nova fase, a Stock Car e outros projetos que logo o mercado vai saber", festejou Barrichello. "O Rubinho representa muito para o automobilismo mundial. E para a 9ine é uma honra fazer parte dessa etapa de sua vida", destacou Ronaldo. 

Além de Anderson Silva e Neymar, outros atletas agenciados pela 9ine são Lucas, meia do Paris Saint-Germain, Leandro Damião, atacante do Internacional, Falcão, jogador de futsal, Bruninho Rezende, levantador de vôlei, o skatista Pedro Barros, o jogador de pôquer André Akkari e o surfista Danilo Couto. O único cliente de fora do mundo esportivo é o cantor sertanejo Luan Santana.

Coluna Caixa de Brita: Vettel, o mais jovem vencedor, tricampeão e canastrão da F-1

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br
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Sebastian Vettel já figura entre os maiores de todos os tempos da Fórmula 1. Está, definitivamente, no hall da fama da velocidade. Detém o recorde de piloto mais jovem a vencer uma corrida. É o mais jovem campeão mundial e também o mais jovem tricampeão de todos os tempos. No fim de semana, quebrou outra marca histórica: o de mais jovem 'canastrão' da principal categoria do esporte a motor, entrando para o seleto grupo que conta com nomes de peso – entre eles o de Ayrton Senna.

O que o ‘alemãozinho’ de 25 anos fez no GP da Malásia foi errado. E muito. Desobedeceu uma ordem da alta cúpula da Red Bull de manter as posições – ele deveria permanecer em segundo e não atacar o companheiro de equipe Mark Webber, líder da prova, que recebeu ordem (assim como Vettel) para poupar equipamento. E na ânsia pela vitória, Seb ficou cego, passou por cima da ética, ignorou a esportividade e ultrapassou o australiano em condições desiguais. Pura pilantragem. Mau-caratismo em estado bruto.

terça-feira, 26 de março de 2013

Vídeo: polêmica (mas espetacular) briga entre Sebastian Vettel e Mark Webber na Malásia

Dérek Bittencourt
derekbittencourt@dgabc.com.br
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A desobediência de Sebastian Vettel às ordens da Red Bull durante o Grande Prêmio da Malásia, quando não seguiu as indicações da escuderia austríaca em manter sua posição e partiu para cima do companheiro e então líder Mar Webber, ultrapassou-o e venceu a corrida, ainda rende assunto dois dias depois da bandeira quadriculada.

Um dia depois de o piloto australiano declarar que repensava seu futuro na categoria, nesta terça-feira seu pai, Alan Webber, explicou que nenhuma decisão será tomada imediatamente e que ele estará no grid de largada no GP da China, daqui três semanas.

Polêmica à parte, vale a pena rever a ultrapassagem do alemão sobre o austríaco. Independentemente da postura acertada ou não do primeiro sobre o segundo, foi uma briga por posição e uma ultrapassagem que há tempos não víamos na Fórmula 1.

O vídeo abaixo mostra a briga desde o momento em que Webber deixou os boxes após seu quarto pit stop, quando endureceu para Vettel, até a briga na qual ambos dividiram lado a lado boa parte do traçado do circuito de Sepang e o atual tricampeão levou a melhor.


Para quem não viu, atenção à reação de Webber entre 1:49 e 1:51. "Simpaticamente", ele saúda o companheiro de equipe após a ultrapassagem com um gesto que mostra bem todo o seu sentimento com relação a Vettel. É muito amor!

segunda-feira, 25 de março de 2013

Quer enganar quem, Ross Brawn?

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br

@caixadebrita


Ross Brawn quer enganar quem? No domingo, durante GP da Malásia de Fórmula 1, o chefe de equipe da equipe Mercedes-Benz ordenou que Nico Rosberg, quarto colocado, não ultrapassasse o companheiro de time, Lewis Hamilton, deixando claro que o britânico é o piloto número 1 da escuderia.

A decisão provocou uma enxurrada de críticas a Brawn, inclusive do alto escalão da Mercedes-Benz. Toto Wolff, diretor esportivo da fabricante alemã, reprovou Ross e garantiu que a equipe não tem piloto número 1 ou número 2. Niki Lauda, que trabalha como uma espécie de conselheiro, também apedrejou por intermédio da imprensa.
Agora, no desespero de se defender, Ross Brawn - o estrategista da época de Michael Schumacher na Ferrari - declarou que a ordem era para evitar que os carros sofressem de pane seca.

"O consumo de combustível de ambos os pilotos foi agressivo durante a corrida, como parte de nossos cálculos para alcançarmos o melhor tempo no geral. É sempre um equilíbrio entre o tempo perdido no início da prova, pelo tanque cheio, e o estilo de pilotagem de cada um para decidir o que faremos", disse.

Então eu pergunto: Ross Brawn, você quer enganar quem? Se o problema era falta de combustível, por que não ordenou que Hamilton deixasse Nico passar? Afinal, fez tanto isso na época de Schumacher e Barrichello - ou já esqueceu do GP da Áustria de 2002? Com toda honestidade do mundo, sr. Brawn, a mim você não engana!

Atitude de Sebastian Vettel faz Mark Webber repensar futuro na Red Bull e na Fórmula 1

Dérek Bittencourt
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Webber tem contrato com a Red Bull só até o fim do ano
O assunto pós-Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1 não foi a saída precoce de Fernando Alonso, o franco desempenho de Kimi Raikkonen, as lambanças nos pit stops de várias equipes ou mesmo a vitória de Sebastian Vettel. Ou melhor, o triunfo do alemão tricampeão mundial até tem relação com o fato que mais gerou burburinhos, mas não é de fato o principal. Isso porque o que mais chamou atenção foi a falta de obediência do piloto da Red Bull.

Vettel não acatou as ordens da equipe em manter a posição e resguardar o carro, partiu para cima do então líder, o companheiro Mark Webber, ultrapassou o australiano, venceu e acabou contestado pela atitude. Após a corrida, pediu desculpas, disse estar arrependido e tudo mais. Foi repreendido por todos, sobretudo o chefe da equipe, Christian Horner - que lamentou o fato de o piloto ignorar as ordens vindas dos boxes e colocar os interesses acima do time.

Mark Webber, que após a corrida chamou o alemão de "protegido, como sempre", transpareceu estar completamente desgostoso com toda a situação. Piloto mais velho em atividade na categoria (36 anos), cogitou até deixar a Red Bull, com a qual tem contrato apenas até o fim do ano. "Vamos apenas dizer que muitas coisas se passaram na minha cabeça nas últimas 15 voltas da corrida (desde a ultrapassagem), por diferentes motivos, não apenas em relação a esta corrida, mas também ao passado", admitiu.

O australiano não quis adiantar nada sobre decisão a ser tomada com a equipe ou com o próprio Sebastian Vettel. "Temos três semanas antes da próxima corrida (GP da China, no dia 14 de abril). Ainda está muito cedo, muito crú, obviamente, mas temos que ver como a equipe vai se direcionar a partir daqui. Isso, obviamente, vai ser discutido nesta semana. Vou estar na Austrália, pegando umas ondas e com o telefone desligado. Vamos ver o que acontece", afirmou.

Vettel tentou se explicar com Webber pelo ocorrido na Malásia


Ferrari assume erro com Alonso, enquanto Massa admite problema de pneus no início

Dérek Bittencourt
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Alonso deixou a prova após bico do carro desprender-se

O fim de semana na Malásia desenhou-se como promissor para a Ferrari após o treino de classificação, no sábado, quando conseguiu classificar Felipe Massa e Fernando Alonso no segundo e terceiro postos, respectivamente. Mas tudo isso terminou nas primeiras curvas do GP disputado em Kuala Lumpur. O espanhol tocou o bico de seu carro na traseira de Sebastian Vettel, danificou a asa dianteira esquerda e por erro dele e da escuderia italiana, deixou a prova prematuramente. Já o brasileiro teve problemas com a adaptação dos pneus médios ainda na primeira volta e caiu para a sexta posição, dando praticamente adeus à luta pelo pódio. Depois da corrida, as três partes justificaram os insucessos na pista malaia.

"Para ambos os pilotos, a parte inicial da corrida afetou o resultado final, o que realmente é uma pena, porque o início (do fim de semana) foi muito promissor", destacou o diretor técnico Pat Fry.

Sobre o incidente com Alonso, o dirigente assumiu que a equipe errou em manter o espanhol na pista por mais tempo - o que culminou com a quebra do bico do carro, que se soltou, foi para debaixo do assoalho do carro e o piloto perdeu o controle, deixando a prova. A intenção da escuderia era mantê-lo por mais algumas voltas para trocar o equipamento danificado quando necessitasse iminentemente alterar também os pneus para pista seca.

"Nós sabíamos que a asa dianteira foi danificada, mas o carro ainda parecia ser competitivo e decidimos correr o risco de ficar na pista. Definitivamente poderíamos ter sido seguros e o chamado, mas assim teria caído para atrás de todos e com pneus de chuva, e perderia ainda mais terreno com a próxima parada, para colocar pneus para seco. Em retrospectiva, pode-se dizer que o risco não valeu a pena", admitiu Fry, que teve decisão e responsabilidade compartilhadas por Alonso. "O dano pareceu não afetar tanto o carro e decidimos, com a equipe, em permanecer na pista. É fácil criticar a decisão agora, mas na hora, parecia a certa", disse. "Tivemos azar", completou.

Já na visão de Felipe Massa, a má condição dos pneus no início da prova o fez cair tanto - perdeu quatro posições em quatro curvas. "O maior problema no começo da corrida foi o 'macarrãozinho' que eu tinha nos pneus. Perdi muitas posições por causa disso e muito tempo em comparação aos demais ponteiros, talvez 0s3 por volta. No seco eu estava bem e não fosse o problema no início da prova talvez eu tivesse chance de lutar pelo pódio. Claro que quando você começa em segundo e termina em quinto, não pode dizer que está feliz. Sempre espera lutar pelo pódio, mas se ver por aquilo que aconteceu no começo, então poderia ter sido até pior", comentou o brasileiro.

Felipe Massa teve problemas com adaptação dos pneus no início da prova

domingo, 24 de março de 2013

Hinchcliffe vence abertura da Indy em St. Pete; Helio Castroneves é segundo e Kanaan, quarto

Dérek Bittencourt
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Canadense comemora vitória na etapa de St. Petersburg, neste domingo

A temporada 2013 da Fórmula Indy iniciou neste domingo com um vencedor diferente do usual. O canadense James Hinchcliffe contou com os abandonos dos favoritos Will Power e Ryan Hunter-Reay, aproveitou erro do brasileiro Helio Castroneves e venceu a primeira das 19 etapas deste ano em St. Petesburg, na Flórida, Estados Unidos. Helinho foi justamente o segundo colocado, enquanto Marco Andretti fechou o pódio na terceira colocação, pouco a frente de Tony Kanaan, o quarto.

Foi a primeira vitória do piloto da Andretti na categoria norte-americana nesta que é sua terceira temporada em disputa. Com o triunfo, somou 51 pontos (um deles foi a bonificação por liderar ao menos uma volta da corrida), enquanto Helio Castroneves contabilizou 43. Kanaan fez 32 pontos e Bia Figueiredo, que teve fim de semana complicado desde o início, ainda ganhou oito pontos mesmo abandonando a prova após falhas mecânicas do carro - foi considerada a 22ª colocada.

Agora os pilotos terão uma semana de descanso e depois seguem para Barber, no Alabama, para a segunda etapa da temporada, entre os dias 5 e 7 de abril.

CORRIDA

Helio Castroneves foi o grande destaque da prova, que teve diversos toques, acidentes e abandonos. Desde o início, mostrou que seu Penske era o carro mais competitivo entre os ponteiros e após bons trabalhos da equipe na primeira sessão de pit stops e bela ultrapassagem sobre o companheiro Will Power, assumiu a liderança da prova.

Tudo se encaminhava da melhor forma para o brasileiro, que já havia vencido o GP de St. Pete no ano passado. Ele perdeu a ponta apenas momentaneamente, quando seguiu para a segunda parada para troca de pneus e reabastecimento - Oriol Servià liderou até ser chamado aos boxes. Mas da mesma forma que Castroneves evoluía, James Hicnchcliffe também ganhava posições e nesta altura já era segundo.

Na volta 76 (das 110), Sebastian Saavedra sofreu acidente e provocou bandeira amarela. Durante período do safety car, J.R. Hildebrand cometeu erro enquanto aquecia os pneus, perdeu o controle e bateu - acabou, inclusive, acertando o carro de Will Power, que logo na sequência teve de abandonar. E quando a bandeira verde enfim foi tremulada, Helio Castroneves perdeu o ponto de freada e permitiu a ultrapassagem de Hinchcliffe.

Helio Castroneves até tentou recuperar liderança, mas não alcançou-a de volta

Após abrir vantagem, o canadense viu o brasileiro se aproximar e ficar a apenas milésimos de sua caixa de câmbio, mas Hinchcliffe manteve-se firme e guardou a posição até o fim, comemorando assim seu primeiro triunfo na categoria. Na última volta, Tony Kanaan ainda superou a companheira de KV Racing, Simona de Silvestro, e garantiu a quarta posição. A suíça ainda foi superada por Scott Dixon e fechou na sexta posição.

Confira o resultado final do GP de St. Petesburgh:

1º James Hinchcliffe (CAN/Andretti-Chevrolet) - em 2h22min12s550
2º Hélio Castroneves (BRA/Penske-Chevrolet) - a 1s098
3º Marco Andretti (EUA/Andretti-Chevrolet) - a 16s366
4º Tony Kanaan (BRA/KV-Chevrolet) - a 19s608
5º Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi-Honda) - a 20s762
6º Simona de Silvestro (SUI/KV-Chevrolet) - a 20s789
7º Ernesto Viso (VEN/Andretti-Chevrolet) - a 20s822
8º Takuma Sato (JAP/A. J. Foyt-Honda) - a 21s187
9º Justin Wilson (ING/Dale Coyne-Honda) - a 21s683
10º Alex Tagliani (CAN/BHA-Honda) - a 22s556
11º Sébastien Bourdais (FRA/Dragon-Chevrolet) - a 22s735
12º Charlie Kimball (EUA/Chip Ganassi-Honda) - a 24s542
13º Graham Rahal (EUA/RLL-Honda) - a 37s532
14º Ed Carpenter (EUA/Carpenter-Chevrolet) - a 45s205
15º James Jakes (ING/RLL-Honda) - a 45s779
16º Will Power (AUS/Penske-Chevrolet) - a 3 voltas
17º Oriol Servià (EUA/Panther DRR-Chevrolet) - a 6 voltas

Abandonaram:
Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti-Chevrolet)
J. R. Hildebrand (EUA/Panther-Chevrolet)
Sebastián Saavedra (COL/Dragon-Chevrolet)
Tristan Vautier (FRA/Schmidt Peterson-Honda)
Bia Figueiredo (BRA/Dale Coyne-Honda)
Josef Newgarden (EUA/Fisher Hartman-Honda)            
Simon Pagenaud (FRA/Schmidt Hamilton-Honda)
Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi-Honda)

Teimoso, Sebastian Vettel vence tumultuado GP da Malásia; Massa completa em quinto


Dérek Bittencourt
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Alemão desacatou ordem da equipe, ultrapassou Webber e venceu etapa malaia

Em corrida tumultuada por pit stops atrapalhados, erros (e micos) de equipes e pilotos do começo ao fim e disputas internas entre companheiros de equipe, Sebastian Vettel tirou o melhor proveito de todos estes fatores e com a melhor estratégia, mais ímpeto e ousadia faturou o Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1, em Kuala Lumpur. O alemão da Red Bull protagonizou a melhor briga da corrida, justamente com o parceiro Mark Webber e, no braço e na coragem, tomou de volta a primeira posição e a segurou até o fim.

O atual tricampeão viu a liderança ameaçada pelo companheiro durante mais da metade da prova, chegou a solicitar a equipe em determinado momento que “tirasse o australiano de sua frente”, mas após o quarto pit stop, fez valer a coragem e o arrojo de sua juventude, deixou o veterano para trás e venceu pela primeira vez na temporada. Webber completou a corrida malaia na segunda posição, seguido por Lewis Hamilton e Nico Rosberg, que também travaram luta interna na Mercedes, mas o inglês levou a melhor sobre o alemão.

A quinta colocação de Felipe Massa, devidas às circunstâncias de uma largada muito ruim do brasileiro que o fez cair da segunda à sexta posição, ficou de bom tamanho. Combinada ao abandono precoce do companheiro Fernando Alonso logo na segunda volta, o fez ultrapassar o espanhol no Mundial de Pilotos: 22 pontos, contra 18 do asturiano.


Após a corrida, antes de subirem ao pódio, Vettel e Webber trocaram olhares tensos e o australiano chegou a proferir algumas palavras em tom de cobrança com o alemão, que momentaneamente mudou o semblante alegre da vitória por um tenso. Até mesmo durante a cerimônia da entrega dos troféus, o tricampeão esboçou apenas um sorriso amarelo ao levantar sua taça.

“Eu cometi um grande erro hoje. Minhas desculpas a Mark”, arrependeu-se ou contemporizou Sebastian Vettel, em entrevista após a corrida, remetendo ao fato de ter desrespeitado ordem da equipe para não atacar Webber. "Sou a ovelha negra e me pus nessa condição", emendou o alemão. "O interesse dos pilotos tornou-se maior do que a equipe", afirmou o chefe de equipe da Red Bull, Christian Horner. "Dissemos a eles permanecerem em suas posições. As coisas saíram do controle", admitiu o consultor da escuderia austríaca, o ex-piloto Helmut Marko. 


CORRIDA

A largada foi fundamental para a saída precoce de um dos favoritos à vitória. Fernando Alonso – que ultrapassou Felipe Massa - tocou com o bico na traseira de Sebastian Vettek na segunda curva e teve o equipamento danificado. Curiosamente a Ferrari não chamou o espanhol aos boxes e logo após abrir a segunda volta, a peça se soltou, foi para debaixo do assoalho do carro, tirou o piloto da pista e da corrida, justamente no dia em que alcançou a marca de 200 GP’s.

Toque em Vettel danificou bico do carro de Alonso, que abandonou

Felipe Massa não repetiu a boa largada do GP da Austrália e caiu da vice-liderança ao sexto posto em quatro curvas, iniciando desde então corrida de recuperação. Por outro lado, Mark Webber se aproveitou do problema com os dois ferraristas e pulou à segunda posição.

A primeira rodada de pit stops proporcionou diversos momentos estranhos, alguns deles cômicos, sobretudo levando-se em conta a perfeição que a categoria busca seguir ou pelo menos demonstrar. Sebsatian Vettel e Felipe Massa foram os dois primeiros a arriscar e trocarem os pneus intermediários pelos médios, na sexta volta. A condição da pista melhorava a cada volta e, por conta disso, na passagem seguinte os demais pilotos também foram aos pits. E o entra e sai de pilotos causou confusão.

Primeiro, a Force India demorou a troca o pneu traseiro esquerdo de Adrian Sutil e deixou o companheiro Paul Di Resta aguardando a saída do alemão para, enfim, fazer sua troca. Já Lewis Hamilton proporcionou momento único: o agora piloto da Mercedes parece ter voltado alguns meses e embicou para realizar a troca dos compostos no box da McLaren, sua ex-equipe. Rapidamente os mecânicos abriram caminho para o britânico seguir ao local certo, duas escuderias a frente no pit lane.

Em outra trapalhada, já no fim das mudanças de pneus, Toro Rosso e Caterham também se atrapalharam e a primeira liberou Jean-Eric Vergne de sua parada justamente quando Charles Pic chegava para sua troca. Resultado: ambos se tocaram e tiveram de substituir algumas partes dos respectivos carros.

Dos 12 primeiros colocados naquele momento, o australiano Mark Webber foi o único a optar pelo composto duro, enquanto todos os demais apostaram nos médios. Coincidentemente ou não, ele pulou à liderança, inclusive com rendimento superior aos rivais. Mais para trás, Sebastian Vettel contentava-se com a vice-liderança, seguido por Lewis Hamilton e Nico Rosberg. Massa brigava com Nico Hulkenberg e Romain Grosjean pela sexta posição.

Mark Webber voltou com pneus duros após primeiro pit stop e assumiu a ponta

Com a aparição do sol, a pista secou de vez e a cada passagem um, dois ou até três pilotos quebravam a marca de volta mais rápida. Massa, Webber, Raikkonen, Paul Di Resta e Rosberg foram alguns a melhorarem a marca – alguns deles também auxiliados pelos dois longos trechos de utilização da asa móvel.

Os pneus duros de Webber não resistiram muito e o australiano foi o primeiro a parar para a segunda troca dos compostos . Na sequência, Massa, Grosjean e todos os demais iniciaram os pit stops. E mais uma vez a Force India deu uma aula de o que não fazer: novas falhas surgiram e colocaram fim às corridas de Sutil e Di Resta.

À primeira vista, as posições não se alteraram com a segunda rodada de trocas. Mas na prática, Massa logo conquistou a posição de Hulkenberg, enquanto Rosberg, Hamilton e Vettel se aproximaram do líder Webber e a corrida que passara por momento de calmaria, ganhou de novo em emoção.

A terceira sessão de pit stops não demorou. O desgaste de pneus era grande para todos os carros, independente do tipo dos compostos (médios ou duros). Jenson Button aguentou mais do que os rivais na pista e pulou à liderança. Mas sua vantagem não demorou muito. Com o passar das voltas, seu rendimento caiu demais e quando a McLaren o chamou aos boxes já era terceiro. Mas com problema durante a troca, perdeu muito tempo e caiu para 14º. Bom para Felipe Massa, que subiu para a quinta posição.

Foi a partir daí que a luta entre companheiros de Red Bull e Mercedes chamou todas as atenções da prova. Mark Webber e Sebastian Vettel brigavam pela liderança e após duelo que durou quase meia volta, na 47ª passagem, o alemão se deu melhor sobre o australiano, ainda teve de defender a posição mais uma vez, mas logo abriu vantagem que manteve até o fim.

Já Lewis Hamilton e Nico Rosberg trocavam de lugar a cada volta, em briga válida pelo terceiro posto. Mas o inglês se aproveitou de toda sua experiência para permanecer a frente do alemão e suportar inclusive as reclamações do companheiro via rádio, alegando estar mais veloz.

Lewis Hamilton travou briga com o companheiro Rosberg, mas levou a melhor

As últimas boas ultrapassagens da prova ficaram para Felipe Massa. Obrigado a realizar um quarto pit stop, caiu para oitavo. Mas com pneus mais novos superou Sérgio Perez, Kimi Raikkonen e Romain Grosejan e reassumiu o quinto posto, que não mais largou até a bandeira quadriculada.

Agora os pilotos terão duas semanas de folga e só voltam à pista nos dias 13, 14 e 15 de abril, para o Grande Prêmio de Xangai, na China.

Confira o resultado final do GP da Malásia:

1º – Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)
2º – Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault)
3º – Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
4º – Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
5º – Felipe Massa (BRA/Ferrari)
6º – Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault)
7º – Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault)
8º – Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari)
9º – Sergio Perez (MEX/McLaren-Mercedes)
10º – Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso-Ferrari)
11º – Valtteri Bittas (FIN/Williams-Renault)
12º - Esteban Gutierrez (MEX/Sauber-Ferrari)
13º - Jules Bianchi (FRA/Marussia-Cosworth)
14º - Charles Pic (FRA/Caterham-Renault)
15º - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault)
16º - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth)

Não completaram:
Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes)
Daniel Ricciardo (FRA/Toro Rosso-Ferrari)
Pastor Maldonado (VEM/Williams-Renault)
Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes)
Paul Di Resta (ESC/Force India-Mercedes)
Fernando Alonso (ESP/Ferrari)

sábado, 23 de março de 2013

Will Power larga na frente na abertura da Indy; Helio Castroneves parte em quinto

Dérek Bittencourt
derekbittencourt@dgabc.com.br
@_stopandgo

Piloto da Penske inicia a temporada da Indy na liderança

O australiano Will Power larga na pole position na primeira etapa da temporada 2013 da Fórmula Indy. O piloto da Penske cravou o tempo de 1min01s207 e inicia na frente o Grande Prêmio de St. Petersburgh, na Flórida, com largada prevista para as 13h30 (transmissão ao vivo da Band) deste domingo. Atual tri-vice-campeão da categoria norte-americana, ele tenta iniciar este ano com uma vitória, que serviria como passo inicial para enfim levantar um título da Indy.

O japonês Takuma Sato, da AJ Foyt e vencedor da etapa de São Paulo em 2012, vai largar na segunda colocação, seguido de perto para a grande surpresa da temporada até aqui, a suíça Simona de Silvestro, da KV Racing que já tinha conquistado bons tempos nos treinos livres e repetiu o feito no classificatório, cravando a terceira melhor marca.

O brasileiro mais bem posicionado é Helio Castroneves, da Penske, que sai na quinta colocação. Tony Kannan, da KV Racing, larga em 11º e Bia Figueiredo, da Dale Coyne, segue em busca da melhor adaptação e entendimento do carro e sai na 25ª e última colocação.

Estão previstas 110 voltas para esta etapa inaugural da Fórmula Indy, que ainda terá mais 18 corridas ao longo do ano - entre elas a São Paulo Indy 300, nos dias 3 e 4 de maio, no circuito montado nos arredores e dentro do Sambódromo do Anhembi. Mas até lá, ainda estão previstas três provas, contando a deste domingo.

Confira o grid de largada para o Grande Prêmio de St. Petersburgh:

1º Will Power (AUS/Penske-Chevrolet) - 1min01s207
2º Takuma Sato (JAP/A. J. Foyt-Honda) - 1min01s577
3º Simona de Silvestro (SUI/KV-Chevrolet) - 1min01s767
4º James Hinchcliffe (CAN/Andretti-Chevrolet) - 1min01s822
5º Helio Castroneves (BRA/Penske-Chevrolet)- 1min01s899
6º Tristan Vautier (FRA/Schmidt Peterson-Honda) - 1min02s064

Eliminados na segunda fase:
7º Marco Andretti (EUA/Andretti-Chevrolet) - 1min01s688
8º Ryan Hunter-Reay (EUA/Andretti-Chevrolet) - 1min01s733
9º Sebastian Saavedra (COL/Dragon-Chevrolet) - 1min01s794
10º Dario Franchitti (ESC/Chip Ganassi-Honda) - 1mi01s815
11º Tony Kanaan (BRA/KV-Chevrolet) - 1min01s913
12º Oriol Servià (ESP/Panther DRR-Chevrolet) - 1min02s148

Eliminados na primeira fase:
13º Justin Wilson (ING/Dale Coyne-Honda) - 1min02s177 (G1)
14º Charlie Kimball (EUA/Chip Ganassi-Honda) - 1min02s119 (G2)
15º Graham Rahal (EUA/Rahal Letterman-Honda) - 1min02s270 (G1)
16º Josef Newgarden (EUA/Fisher Hartman-Honda) - 1min02s159 (G2)
17º Alex Tagliani (CAN/BHA-Honda) - 1min02s332 (G1)
18º James Jakes (ING/Rahal Letterman-Honda) - 1min02s165 (G2)
19º Simon Pagenaud (FRA/Schmidt Hamilton-Honda) - 1min02s473 (G1)
20º Scott Dixon (NZL/Chip Ganassi-Honda) - 1min02s171 (G2)
21º Sébastien Bourdais (FRA/Dragon-Chevrolet) - 1min02s653 (G1)
22º Ernesto Viso (VEN/Andretti-Chevrolet) - 1min02s198 (G2)
23º Ed Carpenter (EUA/Carpenter-Chevrolet) - 1min02s663 (G1)
24º J. R. Hildebrand (EUA/Panther-Chevrolet) - 1min02s317 (G2)
25º Bia Figueiredo (BRA/Dale Coyne-Honda) - 1min03s255 (G1)

Vettel é pole na Malásia; Massa sai em segundo


Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br
@caixadebrita

Vettel deu show na pista molhada e larga na pole no GP da Malásia

Em um treino de classificação emocionante, marcado pela visita da chuva, o piloto alemão Sebastian Vettel garantiu neste sábado a pole position para o GP da Malásia de Fórmula 1, segunda etapa da temporada 2013. O tricampeão mundial da Red Bull cravou o tempo de 1min49s674. É a 38ª pole do alemão na carreira, segunda este ano. A largada do GP da Malásia acontece na madrugada de sábado para domingo, às 5h (horário de Brasília - transmissão da Rede Globo).

O brasileiro Felipe Massa fez bonito e garantiu posição de honra na primeira fila, largando em segundo, com o tempo de 1min50s587, ficando logo à frente de seu companheiro de equipe Fernando Alonso, que sai em terceiro (1min50s727). Aliás, Massa, que não largava na primeira fila desde o GP do Bahrein, em 2010, foi, durante todos os treinos livres, sistematicamente mais veloz que o espanhol, mostrando estar em excelente forma.

O inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, apontado como candidato à pole, sai em quarto, seguido por Mark Webber, da Red Bull, e de seu parceiro de time, o alemão Nico Rosberg. Vencedor do GP da Austrália, etapa de abertura do Mundial, Kimi Raikkonen, da Lotus, marcou o sétimo melhor tempo, mas foi punido por atrapalhar Rosberg e agora sai em décimo. Melhor para Jenson Button, Adrian Sutil e Sergio Perez, que ganham uma posição cada - partem em sétimo, oitavo e nono, respectivamente.

REINO
A primeira parte do treino de classificação - Q1 - ocorreu sem surpresas. Com pista seca, ficaram de fora os quatro pilotos das duas microequipes (Marussia e Caterham), mais o estreante Valtteri Bottas, da Williams - que ainda não mostrou a que veio na F1 -, e Jean-Eric Vergne, da Toto Rosso.

No Q2, as emoções afloraram. Restando oito minutos para o encerramento da segunda parte do treino de classificação, o céu escureceu e as primeiras gotas de chuva começaram a cair sobre Kuala Lumpur, eliminando, antecipadamente, Romain Grosjean, Nico Hulkenberg, Daniel Ricciardo, Esteban Gutiérrez, Paul di Resta e Pastor Maldonado, que não haviam conseguido marcar tempo com pista seca.

Para a disputa da superpole - Q3 -, a dúvida das equipes recaiu sobe quais pneus utilizar: para chuva ou intermediários? As apostas foram nos 'sapatos' intermediários. E a escolha mostrou-se acertada para todos. Com os pilotos indo para a pista logo nos primeiros segundos, aos poucos a pista foi melhorando - sem, no entanto, permitir a utilização de pneus de chuva. Melhor para Vettel, que trocou de pneus intermediários - assim como Raikkonen, Alonso e Massa - e conseguiu aproveitar melhor o leve trilho que se criou no asfalto.

Confira o grid de largada para o GP da Malásia de F1:

Q3
1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m49s674          
2 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - 1m50s587  - a 0s913
3 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m50s727  - a 1s053
4 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1m51s699  - a 2s025
5 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m52s244  - a 2s570
6 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m52s519  - a 2s845
7 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) - 1m52s970  - a 3s296
8 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) -  1m53s175  - a 3s501
9 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m53s439  - a 3s765
10 - Sergio Pérez (MEX/McLaren-Mercedes) - 1m54s136  - a 4s462


Q2
11- Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m37s636 

12 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) - 1m38s125
13 - Daniel Ricciardo (ASU/STR-Ferrari) - 1m38s822
14 - Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m39s221
15 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m44s509
16 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - sem tempo

Q1
17 - Jean-EricVergne (FRA/STR-Ferrari) - 1m38s157
18 - Valtteri Bottas (FIN/Williams-Renault) - 1m38s207
19 - Jules Bianchi (FRA/Marussia-Cosworth) - 1m38s434
20 - Chalres Pic (FRA/Caterham-Renault) - 1m39s314
21 - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth) - 1m39s672
22 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) - 1m39s932

Vettel é o mais rápido no terceiro treino livre; Massa fica à frente de Alonso

Marcelo Monegato
marcelomonegato@dgabc.com.br
@caixadebrita

Sebatian Vettel foi 0s133 mais rápido que Lewis Hamilton, segundo colocado

Com pista seca, o tricampeão Sebastian Vettel foi o mais rápido no terceiro e último treino livre do GP da Malásia de Fórmula 1, segunda etapa da temporada 2013. O piloto da equipe Red Bull  cravou o tempo de 1min36.435, ficando 0s133 à frente de Lews Hamilton, da Mercedes-Benz, segundo colocado. Surpreendente, Adrain Sutil, da Force India, fechou em terceiro.

O treino classificatório acontece logo mais, às 5h (horário de Brasília – transmissão da Rede Globo).

Vencedor da etapa de abertura, na Austrália, o líder do Mundial, Kimi Raikkonen, da Lotus, foi o quinto mais rápido, logo atrás do australiano Mark Webber, companheiro de Vettel da Red Bull. Paul di Resta, parceiro do surpreendente Sutil - que chegou a liderar em Melbourne, semana passada - foi o sexto.

O brasileiro Felipe Massa não foi bem. Com 1min36s946, o piloto da Ferrari foi apenas o oitavo colocado. No entanto, em sua disputa interna com Fernando Alonso, voltou a ter vantagem, fechando quase três décimos (0s3) à frente do espanhol, apenas o 10º colocado.

Confira os tempos do 3º treino livre do GP da Malásia:

1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) -1m36s435
2 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1m36s568  - a  0s133
3 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1m36s588  - a  0s153
4 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m36s613  - a  0s178
5 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) - 1m36s806  - a  0s371
6 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1m36s807  - a  0s372

7 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1m36s822  - a  0s387
8 - Felipe Massa (BRA/ Ferrari) - 1m37s771 - 1m36s946  - a  0s511
9 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1m36s949  - a  0s514
10 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m37s302  - a  0s867
11 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1m37s359  - a  0s924
12 - Sergio Pérez (MEX/McLaren-Mercedes) - 1m37s538  - a  1s103

13 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) - 1m37s685  - a  1s250
14 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1m37s690  - a  1s255
15 - Valtteri Bottas (FIN/Williams-Renault) - 1m37s936  - a  1s501
16 - Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1m38s294  - a  1s859
17 - Jean-EricVergne (FRA/STR-Ferrari) - 1m38s376  - a  1s941
18 - Daniel Ricciardo (ASU/STR-Ferrari) - 1m38s425  - a  1s990
19 - Chalres Pic (FRA/Caterham-Renault) - 1m38s995  - a  2s560
20 - Jules Bianchi (FRA/Marussia-Cosworth) - 1m39s717  - a  3s282
21 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) - 1m40s209  - a  3s774
22 - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth) - 1m40s495  - a  4s060

sexta-feira, 22 de março de 2013

Temporada da Fórmula Indy começa domingo;
Will Power termina 1º dia de treinos na frente

Dérek Bittencourt
derekbittencourt@dgabc.com.br
@_stopandgo

Largada da etapa de St. Pete em 2012

A temporada 2013 da Fórmula Indy começa para valer no domingo com o Grande Prêmio de St. Petersburgh, na Florida, Estados Unidos. Os 25 pilotos que disputarão as 19 etapas do calendário da categoria norte-americana (quatro a mais do que no ano passado, sendo 13 mistos e seis ovais) iniciaram nesta sexta-feira os treinos livres, que foram dominados pelos atuais campeão e vice. Vencedor da temporada 2012, Ryan Hunter-Reay, da Andretti, foi o mais rápido na primeira atividade, com 1min02s453, mas o atual tri-vice-campeão, o australiano Will Power, da Penske, bateu o rival na segunda sessão e inclusive cravou o tempo mais rápido do dia: 1min01s446.

Os brasileiros tiveram atuação apenas discreta. Confirmados para a temporada, teremos Helio Castroneves, da Penske, e Tony Kanaan, da KV Racing. Já Bia Figueiredo acertou com a Dale Coyne para correr esta primeira etapa em St. Petersburgh e deve negociar mais aparições - inclusive na São Paulo Indy 300, nos dias 3 e 4 de maio, dependendo dos resultados obtidos. Na segunda sessão de treinos nesta sexta-feira, Helinho (vencedor da prova em 2012) foi o sexto melhor, com o tempo de 1min01s785, seguido por Kanaan, o sétimo com 1min01s808.

Já Bia Figueiredo ficou com o 25º e último tempo, mais de dois segundos atrás do tempo de Will Power, com 1min03s967. A brasileira deu apenas oito voltas por problemas no carro, mas o desempenho foi totalmente contrário ao da outra mulher da categoria, a suíça Simona de Silvestro, companheira de Kanaan na KV, que teminou com a terceira marca: 1min01s689.

O treino classificatório para o GP de St. Petesburgh será neste sábado, às 15h05. Para a corrida no domingo, às 13h40, no circuito misto de rua, estão previstas 110 voltas.

Helio Castroneves comemora vitória em St. Pete no ano passado


MUDANÇAS PARA 2013

A principal alteração na categoria para este ano é no número de corridas, que passou de 15 para 19. E grande parte disso deve-se ao fato de três etapas (Detroit, Toronto e Houston) receberem rodadas duplas, ou seja, uma corrida no sábado e outra no domingo - resgatando uma tradição dos anos 1970. Aliás, as etapas de Toronto e Houston iniciarão com largada parada, ou seja, com os carros aguardando a luz verde, a exemplo do que acontece atualmente na Fórmula 1.

O sistema push-to-pass, que serve para auxiliar os pilotos no momento da ultrapassagem, passou a ser limitado a dez acionamentos por corrida, diferentemente do ano passado, quando a utilização era definida por tempo - variável de corrida a corrida.

Cada carro poderá utilizar no máximo cinco motores para toda a temporada. Eles só poderão ser trocados quando atingirem 3.200 quilômetros de uso. Caso alguma dessas duas regras seja desrespeitada, o piloto perderá dez posições no grid de largada daquela etapa (exceção feita a Indianápolis - nessa situação a penalidade é transferida à prova seguinte, em Detroit).

A tábua de pontuação também sofreu alteração. Agora, do 18º ao 25º colocado, os pilotos não recebem mais todos o mesmo número de tentos (12). Quem terminar na 18ª posição segue recebendo os 12 pontos, mas daí em diante são decrescidos um a um, ou seja, o 19º fatura 11, o 20º, dez, e assim sequencialmente. Do 26º em diante (para as provas com maior número de participantes como as 500 Milhas de Indianápolis), todos os concorrentes anotam cinco e não mais dez tentos. 

E como bonificação, neste ano os pilotos que liderarem ao menos uma volta também receberão ponto extra, assim como já acontecia com o dono da pole position (exceção feita às etapas de Indianápolis e Iowa). Aquele que liderar a prova por mais voltas garante dois tentos.


Participe da promoção 'Senna Cinquentão' e concorra a um DVD do tricampeão

Da Redação
diariodevelocidade@gmail.com
@D_Velocidade

Para não deixar o aniversário do ex-piloto brasileiro Ayrton Senna em branco - na quinta-feira, dia 21 de  março, ele completaria 53 anos -, o Diário de Velocidade irá sortear um DVD 'Ayrton Senna - Edição de Colecionador'. Trata-se da promoção 'Senna Cinquentão'.

Para participar, basta seguir o perfil do Diário de Velocidade no Twitter - @D_Velocidade - e escrever em até 140 caracteres uma frase dizendo o que o tricampeão mundial de Fórmula 1 estaria fazendo hoje, se estivesse vivo. Pode escrever quantas frases quiser.

A resposta mais criativa será a vencedora. A promoção 'Senna Cinquentão' começa nesta sexta-feira (22 de março) e termina dia 21 de abril. O ganhador (e a frase) será conhecido dia 22 de abril (segunda-feira). Participe!

Quem não tiver Twitter, pode participar enviando a frase - também com até 140 caracteres - para o e-mail diariodevelocidade@gmail.com.

Felipe Nasr larga em 3º na GP2; Coletti é pole

Da Redação
diariodevelocidade@gmail.com
@D_Velocidade


Felipe Nasr vai largar em 3º na primeira corrida do GP da Malásia

O Brasil começou bem a temporada 2013 da GP2, categoria de acesso à Fórmula 1. Nesta sexta-feira, o piloto brasileiro Felipe Nasr, da equipe Carlin, vai largar na terceira posição na primeira das duas corridas do GP da Malásia. A pole ficou com o monegasco Stefano Coletti, da Rapax. Em segundo parte o inglês James Calado, da ART Grand Prix.

Raikkonen faz melhor tempo do dia na Malásia e confirma bom acerto da Lotus

Dérek Bittencourt
derekbittencourt@dgabc.com.br
@_stopandgo


Finlandês venceu na Austrália e mostra condições de repetir feito no GP malaio

O finlandês confirmou o bom entrosamento entre equipe, carro e piloto e fez o melhor tempo do dia na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prêmio de Malásia, em Kuala Lumpur. Com o tempo de 1min36s569, baixou em quase 0.5s a marca que o australiano Mark Webber fizera na primeira sessão, horas antes. Vencedor do GP inaugural da temporada, na Austrália, Raikkonen mostrou que o triunfo da Lotus não foi por acaso e que o time realmente tem condições de brigar pelo título em 2013.

Mas a vantagem do Homem de Gelo não foi assim tão confortável. Isso porque o alemão Sebastian Vettel, da Red Bull, fechou o treino apenas 0s019, com o tempo de 1min36s558. Logo na sequência, também muito próximos, apareceram os ferraristas Felipe Massa, com 1min36s661, e Fernando Alonso, com 1min36s985.

Diferentemente da primeira sessão, quando os pilotos demoraram ao menos 30 minutos para iniciarem de fato as tomadas de tempo, na segunda os 22 carros foram logo à pista. E o motivo estava bem evidente. Aliás, acima da cabeça de todos: a já conhecida e previsível chuva malaia, que em 2012 também deu o ar da graça e transformou a corrida numa grande incerteza. Naquela oportunidade, inclusive, o então novato Sérgio Perez, na Sauber - agora na McLaren - terminou a prova na segunda colocação, atrás apenas de Lewis Hamilton, que ainda fazia parte do quadro de funcionários das flechas prateadas.

Voltando à segunda atividade, os pilotos puderam utilizar os compostos médios e, em função disso, houve tamanha melhora nos tempos, afinal nos primeiros trabalhos utilizaram os pneus duros. E quando da metade para o fim do treino os primeiros pingos começaram a cair - o que pode se repetir durante o GP - os carros voltaram aos boxes, adequaram o equipamento às condições ideais (inclusive pneus de chuva) e retornaram para os mais de cinco quilômetros de traçado malaio, que promete grandes emoções no fim de semana.

Ainda haverá a terceira sessão de treinos livres, às 2h (horário de Brasília) desta sábado - transmissão exclusiva do SporTV. Pouco depois, às 5h, será disputado o treino classificatório - ao vivo na Globo. A largada para a etapa da Malásia da temporada 2013 está prevista para as 5h de domingo - Globo.

Confira os tempos da segunda sessão de treinos livres para o GP da Malásia:

1 - Kimi Raikkonen (FIN/Lotus-Renault) - 1min36s569 (28 voltas)
2 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1min36s588  (27)
3 - Felipe Massa (BRA/ Ferrari) - 1
min37s771 - 1m36s661  (33)
4 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1
min37s319  - 1m36s985  (23)
5 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1
min37s026  (29)
6 - Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault) - 1
min37s206  (26)
7 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - 1
min37s588  - 1m37s448  (32)
8 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - 1
min37s571  (30)
9 - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 1
min37s574  (32)
10 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - 1
min37s788  (10)
11 - Sergio Pérez (MEX/McLaren-Mercedes) - 1
min37s838  (21)
12 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - 1
min37s865  (29)
13 - Nico Hulkenberg (ALE/Sauber-Ferrari) - 1
min38s068  (31)
14 - Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber-Ferrari) - 1
min38s645  (23)
15 - Jean-EricVergne (FRA/STR-Ferrari) 1
min38s738  (31)
16 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Renault) - 1
min38s801 (27)
17 - Daniel Ricciardo (ASU/STR-Ferrari) - 1
min38s904  (31)
18 - Jules Bianchi (FRA/Marussia-Cosworth) - 1
min39s508  (30)
19 - Valtteri Bottas (FIN/Williams-Renault) - 1
min39s660  (28)
20 - Chalres Pic (FRA/Caterham-Renault) - 1
min40s757  (29)
21 - Giedo van der Garde (HOL/Caterham-Renault) - 1
min40s768  (32)
22 - Max Chilton (ING/Marussia-Cosworth) - 1
min41s438  (23)
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